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Acervo Iconográfico III
Heráldica e Vexilologia

LIVROS
Padre Sarmento de Benevides: poder e política nos sertões de Mombaça (1853-1867)
Mombaça: Terra de Maria Pereira
Grandes Juristas Cearenses - Volume II
Padre Sarmento de Benevides: poder e política nos sertões de Mombaça (1853-1867)
APOIO CULTURAL
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Clique para ouvir o depoimento de Fernando Cruz à rádio Assembléia FM 96,7 sobre a história político-administrativa de Mombaça, em 16/03/2009.

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MARIA DA GLÓRIA SÁ ROSA

BIOGRAFIA

 


O teatro, a música e a literatura, assim como o casamento, os filhos e uma das maiores paixões de Maria da Glória Sá Rosa: a docência. Temas que se entrelaçam e formam a vida da grande professora e agitadora cultural.

Professora e escritora. Nasceu em Mombaça, Ceará, no dia 4 de novembro de 1927, filha de Tertuliano Vieira e Sá e de Cleonice Chaves e Sá, tendo ido criança para Campo Grande, onde residia desde 1939 e faleceu em 28 de julho de 2016, aos 88 anos de idade.

Graduou-se em Línguas Neo-Latinas na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Participou em 1961 da fundação e instalação dos primeiros cursos superiores de Campo Grande, na Faculdade Dom Aquino de Filosofia, Ciências e Letras (FUCMT), embrião da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), onde lecionou durante 17 anos. Ali criou o Teatro Universitário Campo-grandense (TUC) e a revista Estudos Universitários. Foi coordenadora do Curso de Letras no qual promoveu diversos cursos e semanas literárias. Coordenou diversos festivais de teatro e de música em Campo Grande e produziu os programas Intercomunicação na TV Morena e Mensagem ao Mundo Feminino na Rádio Educação Rural.

Em 1967 começou a trabalhar na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), onde chefiou vários de seus organismos culturais, promovendo exposições de artes plásticas, ciclos de conferências, cursos literários e o Projeto Prata da Casa, tendo sido responsável pela edição do disco de mesmo nome. Foi presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e do Conselho Estadual de Cultura, onde atuou durante 20 anos.

Era professora aposentada da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), membro da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) e da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA). Foi fundadora da Aliança Francesa de Campo Grande e do Cine Clube de Campo Grande.

Publicou as obras: Cultura, Literatura e Língua Nacional (1976) em parceria com Albana Xavier Nogueira; Memória da Cultura e da Educação em Mato Grosso do Sul (1990), acompanhada de vídeo; Memória da Arte em Mato Grosso do Sul (1992), em parceria com Idara Duncan e Maria Adélia Menegazzo, acompanhada de vídeo; Deus Quer, o Homem Sonha, a Cidade Nasce (1999); Crônicas de Fim de Século (2001), Contos de Hoje e Sempre: Tecendo Palavras (2002); Artes Plásticas em Mato Grosso do Sul (2005), em parceria com Idara Duncan e Yara Penteado; A Música em Mato Grosso do Sul (2009), em parceria com Idara Duncan e A Literatura Sul-mato-grossense sob a ótica de seus construtores (2011), em parceria com Albana Xavier Nogueira. Além de nove livros, publicou centenas de artigos sobre cultura nos jornais locais e fez inúmeras conferências sobre educação e cultura em todo o Estado, prefácios para autores de Mato Grosso do Sul e apresentações de catálogos de arte.

Foi Assessora Cultural do Centro de Educação Integrada (CEI) em Campo Grande. Recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em 2007 e pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em 2012. Foi casada durante 56 anos com o engenheiro agrônomo e pecuarista José Ferreira Rosa, falecido em 4 de junho de 2008, com quem teve quatro filhos: José Carlos, José Boaventura (falecido), Luiz Fernando e Eva Regina e sete netos: André, Amanda, Paloma, Luiz Henrique, Maria Rita, Gabriel e Maria Thereza. A professora Glorinha é considerada ícone da educação e da cultura de Mato Grosso do Sul.


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